O diretor-presidente da (Agência Municipal de Trânsito), Janine de Lima Bruno, afirmou nesta manhã (20) que a instalação de novos nas ruas de vai depender de um estudo técnico que determine a necessidade e viabilidade dos equipamentos em novos pontos. Contudo, é certo que muitos dos locais onde há radares devam ser alterados.

“A instalação de qualquer equipamento depende desse estudo técnico, que vai determinar se o local escolhido é relevante. Mas, de forma geral, observamos que faremos muitas mudanças na cidade, porque desde que foram instalados, o perfil desses locais mudou bastante”, explica Janine.

Segundo ele, o estudo contemplará locais com limite de velocidade mais alto e com alto índice de acidentes, como a Avenida Lúdio Martins Coelho, importante corredor de acesso a diversos bairros da região sudoeste de Campo Grande. “Mas só o estudo técnico poderá indicar os espaços exatos”, completa.

Mais radares

Com previsão de assinatura para o fim de julho, o contrato de R$ 15,4 milhões, com validade de cinco anos, deverá ser assinado com o Consórcio Cidade Morena. Ao todo, deverão ser instalados 90 novos radares na cidade – 24 a mais que os existentes, desativados em dezembro de 2016.

A licitação está na fase técnica, ou seja, quando emissários da Agetran deverão visitar as cidades onde o consórcio tem contrato, a fim de verificar os equipamentos utilizados.

“É quando verificaremos modelos e, inclusive, instalaremos alguns deles em Campo Grande”, explica Janine, que esclarece que alguns já foram instalados. “A partir daí, faremos os testes práticos, a fim de verificar se atendem as especificações do edital. Somente então daremos sequência com a assinatura e homologação de contrato, cuja expectativa é fim de julho”, conclui o diretor-presidente.