Direção do hospital promete resolver problema

Após um mês de calor no PAM (Pronto Atendimento Médico) do HRMS ( de Mato Grosso do Sul), os aparelhos de ar-condicionado voltam a funcionar, mas desapontam pacientes e funcionários. O prazo estabelecido para o conserto do ar-condicionado era até a última quarta-feira (14) e foi cumprido, mas a potência do aparelho não agrada a todos e muita gente ainda reclama do calor. 

De acordo com pacientes e funcionários que procuraram o Jornal Midiamax nesta segunda-feira (19), os aparelhos não estariam funcionando. Um dos leitores afirma que teve que levar um ventilador para resfriar o quarto do sogro, que foi internado no pronto-socorro.

O diretor administrativo do Regional, Josceli Pereira, afirma que os aparelhos de ar-condicionado estariam funcionando, mas devido ao clima da Capital, não proporcionam uma temperatura baixa. “Ninguém está passando calor, o aparelho só não consegue deixar o quarto frio. Nós temos técnicos tentando resolver esta situação, mas também devemos entender que esta questão é subjetiva. Depende do gosto das pessoas, tem gente que reclama, tem gente que acha que está bom”, explica.

De acordo com o diretor, o ar condicionado central do pronto-socorro sofreu uma pane, quatro hélices quebraram ao mesmo tempo e por isso o setor ficou sem refrigeração por 30 dias. “Eu entendo que as pessoas sofreram com o clima aqui, mas foi um problema sério, tivemos que mandar consertar em São Paulo. A empresa responsável deu um prazo e o cumpriu”, afirma.

O Jornal Midiamax esteve no Hospital Regional nesta segunda-feira e comprovou as informações do diretor sobre a temperatura no PAM. O jornal sempre publicou informações com base em denúncias de leitores e o posicionamento da assessoria de comunicação do hospital.

Refeições sem carne

O diretor administrativo do HRMS também esclareceu denúncias sobre a comida servida no refeitório. Segundo ele, há alguns dias a empresa responsável pela refeição deixou de fornecer carne para o hospital.

“Uma empresa fornecia e começou a ter irregularidades. Decidimos trocar, mas nesse período de transição ficamos sem carne por uma semana”. De acordo com o diretor, os pratos são elaborados por nutricionistas e o hospital tem o dever de fornecer proteína animal, que pode ser carne bovina, frango, peixe ou ovos.

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