Após cinco meses no vermelho, bandeira tarifária de energia elétrica fica amarela

A energia deve ficar mais barata para este mês de novembro. Isto porque a bandeira tarifária passa a ser amarela, com custo de R$ 1 a cada 100 Kwh (quilowatts-hora) consumidos. Nos cinco meses anteriores, havia sido acionado o patamar 2 da bandeira vermelha, que tem cobrança de R$ 5 a cada 100 kWh. De […]

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A energia deve ficar mais barata para este mês de novembro. Isto porque a bandeira tarifária passa a ser amarela, com custo de R$ 1 a cada 100 Kwh (quilowatts-hora) consumidos. Nos cinco meses anteriores, havia sido acionado o patamar 2 da bandeira vermelha, que tem cobrança de R$ 5 a cada 100 kWh.

De acordo com a Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos), os reservatórios ainda têm níveis reduzidos, mas a expectativa é de que haja elevação gradual no nível de produção de energia nas hidrelétricas, já que começa a estação chuvosa.

O GSF (fator de risco hidrológico) e o PLD (Preço de Liquidação de Diferenças) são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada. O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento é simples, para que os consumidores possam assimilar que as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração.

Segundo informações da Agepan, as bandeiras tarifárias não promovem aumento de custos ou da tarifa. O sistema permite, a partir de sua métrica de acionamento e de seus adicionais, um ajuste mais harmônico ao fluxo de custos do processo operativo do SIN (Sistema Interligado Nacional).

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