Após cinco meses fechado, supermercado reabre como atacadista no Bairro Parati
Depois de fechar supermercado varejista na região do Bairro Parati em fevereiro deste ano, no lugar do Comper, os moradores poderão comprar na nova unidade do Fort Atacadista nesta quarta-feira (4). Há cinco meses, o fechamento do estabelecimento revelou novo perfil dos consumidores na região, que pesquisavam muito mais antes de comprar. Detentora da rede […]
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Depois de fechar supermercado varejista na região do Bairro Parati em fevereiro deste ano, no lugar do Comper, os moradores poderão comprar na nova unidade do Fort Atacadista nesta quarta-feira (4). Há cinco meses, o fechamento do estabelecimento revelou novo perfil dos consumidores na região, que pesquisavam muito mais antes de comprar.
Detentora da rede Comper e Fort Atacadista, o Grupo Pereira destaca que a nova proposta é oferecer o serviço de Atacarejo aos moradores. A nova unidade da rede Fort será a sétima na cidade e teria gerado 110 empregos para a população.
“Nesta loja, esperamos poder atender não só o bairro de Parati, mas outros que compõem toda essa grande região de Campo Grande. Estamos levando uma loja de atacarejo para ficar ainda mais perto dos clientes que, atualmente, tem que se deslocar para ir a esse tipo de comércio”, diz Gilberto Oliveira, diretor nacional de operações do Fort Atacadista.
Novo perfil de consumidor
Na época, a vendedora de bolo e por muitas vezes cliente do mercado, os preços deixavam a desejar. “Eu estou há pouco tempo aqui [com o comércio], mas já deu para perceber que os clientes são bem exigentes. Gostam de comprar com o melhor preço. Aqui é sempre muito movimentado, vendemos bem. Por muitas vezes precisei ir no Comper, mas por necessidade. Tudo era muito caro”, disse Ruth Ximenez Alves, de 40 anos.
Morando há 19 anos no bairro, Maria Aparecida da Silva, de 47 anos, disse que comprar fora do Parati sempre foi uma rotina devido aos preços encontrados em outras lojas. “Sempre achei o preço do Comper muito puxado. Aí sempre ia no Fort do shopping [Norte Sul Plaza] e agora com a chegada aqui no bairro, vai ser muito melhor”, afirmou à reportagem.
A proprietária de um dos mercados mais populares na região, contou que precisou fazer uma transição no estoque para atender nova demanda de clientela. “Sempre tivemos um movimento bom aqui, mudamos de prédio e precisei renovar os produtos pois os clientes ficaram mais exigentes”, disse a empresária Juliane Malvezi, de 24 anos, esclarecendo que os consumidores passaram a querer qualidade e preço baixo.
A adaptação do mercado Paraná, existente há nove anos no Parati, se deu devido à chegada do Comper na região. “Nos primeiros dois meses quando o supermercado inaugurou, o movimento caiu bastante. Foi muito complicado, o pessoal até reclamava aqui. Eles [Comper] chegaram com um preço muito baixo, mas depois que voltou ao normal, aí o voltaram a comprar aqui”, finalizou Juliane.
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