‘Vamos até o fim por justiça’, diz pai de Carolina no velório da filha
Caso foi registrado também como homicídio simples
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Caso foi registrado também como homicídio simples
Amigos e familiares estavam muito abalados e clamando por justiça, no velório da bacharel em direito Carolina Albuquerque Machado, que perdeu a vida em um acidente na madrugada desta quinta-feira (2) nos altos da Avenida Afonso Pena, na Capital.
O pai da vítima, Lázaro Barbosa Machado, disse que Carolina havia se formado em direito há pouco tempo e que aguardava para pegar sua carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Ele também criticou o fato do ocupante do outro veículo envolvido no acidente não ter prestado socorro.
“Ele estava embriagado, fugiu do local e meu neto sobreviveu por um milagre”, disse Machado, sobre o menino de três anos de idade que estava no veículo no momento da colisão, e que está sob observação na Santa Casa da Capital, mas já fora de risco. “O que dizer de um cidadão que anda a 160 km/h em uma via onde a velocidade máxima permitida é 50 km/h?”, questionou o pai da vítima.
Além da alta velocidade, citada pelo pai da vítima, o motorista da Nissan Frontier envolvida na colisão que culminou com a morte de Carolina, foi identificado como João Pedro da Silva Miranda Jorge, 23 anos, fugiu do local, e, de acordo com algumas testemunhas, estaria embriagado.
Um primo e uma amiga de Carolina, que preferiram não se identificar, contaram que ela estava feliz pela aprovação na prova da OAB. Um senhor de 73 anos, que estava no velório, contou ser amigo da mãe da jovem, a quem conheceu em um grupo de apoio a pessoas enlutadas.
O caso foi registrado na Depac Centro como homicídio culposo na direção de veículo automotor e homicídio simples.
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