Portões abertos atraem principalmente crianças à Base Aérea

Evento anual da Base Aérea

Sete aviões A-29 Super Tucano, da FAB (Força Aérea Brasileira) e algumas manobras foram o suficiente para atrair milhares de campo grandenses neste domingo (30). Os portões da Base Aérea de Campo Grande ficaram abertos durante todo o dia, finalizando com a apresentação da Esquadrilha da Fumaça, que fez a alegria de quem esteve no local.

Entre gritos e ‘tchauzinhos’ para os caças, a maioria dos presentes eram crianças de várias faixas etárias. Os adultos demonstraram empolgação igual, mas segundo eles estavam lá pelos filhos.

Já advogada Daniele Morilhas, 34 anos, contou que quando era criança costumava ir ver a Esquadrilha da Fumaça e esse ano seria a primeira vez do filho Matheus de 5 anos. “É o primeiro ano dele no evento, mas el adora militar, me fez comprar até uma camiseta. Eu venho porque também gosto”, disse.

As meninas também estavam marcando presença no local, as gêmeas Mirella e Millena, 11 anos junto com a amiga Ellen, 10 anos, não deixaram escapar a foto com um dos militares que estavam à disposição.

De acordo com a mãe das meninas, a família gosta muito do evento e vão para passar o dia e ver principalmente os aviões. “A gente vem e passa o dia. Ver os aviões, os carros antigos, tirar foto. É uma opção de lazer”, explicou Andréia Rodrigues Oliveira, 34 anos, comerciante.

Entre tantos campo grandenses, a centenária Maria Angela Custódia, recém-chegada de Rondônia com a família viu uma propaganda da exposição e junto com seu neto, Dirceu Albino, 45 anos, autônomo, e sua bisneta Tatiane Reis, 21 anos, resolveram conhecer. “A gente chegou de Rondônia tem 4 meses, viemos por que ela [Tatiane] passou no vestibular. Vim uma propaganda das Portas Aberta e vim conhecer, gostei muito. É uma opção de lazer com a família nesse domingo”, afirmou.

Gerson Teotônio, 34 anos, Guarda Municipal também esteve na Base Aérea com seus três filhos, dois meninos e uma menina, a esposa. “A gente vem todo ano. As crianças gostam de ver os aviões. Ficam esperando ansiosas’, concluiu.