Passam bem professora e sindicalistas feridos durante protesto na Assembleia
Presidente do Sindijus-MS teve alta após receber injeção para dor
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Presidente do Sindijus-MS teve alta após receber injeção para dor
O presidente do Sindijus-MS (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul), Fabiano Reis, e uma professora de 51 anos ficaram feridos durante a votação da reforma da Previdência dos servidores, nesta terça-feira (28), na Assembleia Legislativa. Ambos receberam atendimento médico e já foram liberados.
Atingida nas costas por uma bomba de efeito moral, a docente foi atendida pelo Samu (Serviço Móvel de Urgência) no local. Ela passa bem, mas disse ter ficado “chocada” com a ação da Polícia Militar, que teria sido desproporcional.
Fabiano Reis acabou agredido em dois momentos, durante a entrada na Assembleia Legislativa, quando os policiais tentaram conter a entrada dos manifestantes, e no plenário, quando foi atingido nas costas por cassetetes. Com muita dor, ele deixou a Casa de Leis direto para o hospital da Cassems, onde recebeu uma injeção para amenizar as dores.
Ele afirma que os policiais estavam fazendo o trabalho deles, para conter os manifestantes, mas lembra que o Fórum dos Servidores já havia alertado que a presença maciça da polícia poderia provocar um confronto. “A gente alertou tanto! Mandamos ofício. Eles não quiseram ouvir. Graças a Deus não aconteceu nada pior. Eu nunca imaginei ver uma situação dessas no nosso Estado. É anormal! É de ter vergonha!”
Horrorizada
A professora participava dos protestos contra os projetos, ambos aprovados por 13 votos a 7. Ela estava filmando a invasão dos manifestantes com um celular quando foi surpreendida pela reação dos policiais que começaram a jogar bombas de efeito moral.
“Eu estava só filmando. Achei um absurdo! Não era para tanto, fiquei horrorizada! Eu estava filmando e, de repente, vi duas bombas voando. Eu saí correndo, mas fui atingida nas costas”, disse. A professora, com 21 anos de magistério, pediu para não ter o nome divulgado.
Outro lado
A assessoria de comunicação da Polícia Militar informou que usou o material de menor poder ofensivo e que as bombas de efeito moral são apenas para afastar os manifestantes. A PM informou ainda que os feridos podem fazer exame de corpo de delito e uma reclamação formal, inclusive por meio da corregedoria.
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