Trabalhadores da manutenção do Hospital Universitário mantêm greve
Sindicato vai entrar com ação junto ao fórum trabalhista
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Sindicato vai entrar com ação junto ao fórum trabalhista
Os trabalhadores terceirizados dos serviços de manutenção do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian entraram em greve nesta quinta-feira (10). A divulgação do inicio da greve foi publicada hoje em jornal de grande circulação, como rege a lei, e em 72 horas se iniciará a paralisação dos serviços, ficando apenas 30% do efetivo em atividade.
A medida, conforme informações do STEAC-MS (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação de Mato Grosso do Sul), foi tomada após tentativas frustradas de negociações para pagamento de salário atrasado.
Vice-presidente do STEAC-MS, Ton Jean Ramalho Ferreira, de 40 anos, diz que a empresa Maximu’s Terceirização e Serviços Eireli, que assumiu os serviços de manutenção do hospital, em setembro de 2015, vêm atrasando os salários mensalmente.
“Os trabalhadores estão insatisfeitos, pois isso têm afetado a vida deles e muitos estão com contas em atrasos e pagando juros. Ao todo, 115 trabalhadores se encontram nesta situação. Sem salários e sem ter como cumprir com compromissos”, relata.
O STEAC-MS diz que vêm há meses tentando conversar para que o problema não ocorresse mais, mas sem solução decidiram paralisar as atividades e agora pela greve.
Ele diz ainda que nesta manhã aconteceu uma Assembleia Geral Extraordinária e nela foi decidido que primeiro os trabalhadores vão reivindicar os salários atrasados, e se os mesmos não forem depositados até 72 horas, na segunda começa oficialmente a greve com apenas 30% dos trabalhadores em atividade.
Eles vão entrar ainda com ação junto ao fórum trabalhista para exigir o pagamento dos salários atrasados
Já o supervisor da empresa em Campo Grande, Alex Vilagra, de 44 anos, informa que a verba já teria sido garantida e aguarda que os depósitos sejam feitos para repassar o dinheiro aos trabalhadores.
“A verba já foi garantida em Brasília, agora esperamos que a transferência seja feita. Dependemos de questões burocráticas”, finaliza.
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