PM prepara esquema de segurança em protesto e Reinaldo diz que é para “manter ordem”

Esquema de segurança será montado para evitar conflitos

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Esquema de segurança será montado para evitar conflitos

O Comando de Policiamento Metropolitano da Polícia Militar, em Campo Grande, está planejando um esquema de segurança para o próximo domingo (13), dia em que acontece o manifesto nacional contra o governo Dilma Rousseff (PT). O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) sinalizou que o reforço policial é para “manter a ordem porque essa é a obrigação da segurança pública do Estado”.

Reinaldo disse que independente ser a favor ou contrário o evento, o Governo tem a responsabilidade de garantir a ordem. “As manifestações na Capital sempre foram pacíficas e assim espero que continue sendo. Não vai ser um mega esquema de segurança, até porque o povo de Mato Grosso do Sul deve manter esse espírito ordeiro e pacífico”, mencionou.

Conforme o tenente-coronel da PM Nelson Ossanu Tomonaga, o número de policiais que estarão nas ruas no dia da manifestação não pode ser informado porque o comando metropolitano ainda planeja como será feita a ação. O esquema de segurança foi uma solicitação dos organizadores do Reaja Brasil, uma junção dos grupos Pátria Livre e Movimento Democrático Pró-impeachment, que irá promover o manifesto na Capital.

Já o tenente-coronel Vanderlei Francisco da Silva, do setor de comunicação da PM, informou que o que for necessário para evitar conflitos será feito no dia. “A PM vai estar nas ruas para evitar conflitos, agressões, crimes, entre outros fatos. Se for preciso faremos o bloqueio de vias e também haverá o policiamento a pé”, destacou.

O grupo Reaja Brasil organiza os protestos contra o governo Dilma desde 2013. Desde sábado (5) os manifestantes estão realizando adesivagens, distribuição de panfletos, com carro de som e participação da banda da Igrejinha, em diversos pontos da cidade.

Além de serem a favor do impeachment da presidente da República, o grupo também apoia o juiz Sérgio Fernando Moro, que está a frente dos julgamento dos crimes identificados na Operação Lava Jato.

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