Vítima morava em , segundo boletim epidemiológico

A Secretária de Estado e Saúde (SES) de Mato Grosso do Sul divulgou nesta quarta-feira (8) o boletim epidemiológico nº 13, confirmando a primeira morte por H1N1, ou gripe suína, no Estado. Também foram registradas duas mortes pela influenza H3N2, ou A/H3 sazonal, que conforme o Ministério da Saúde, é comum nesta época do ano e é menos nociva do que a gripe suína por não ter risco de pandemia.

As vítimas, que ainda não tiveram as identidades reveladas, eram moradores da Capital.

O boletim também confirma que, no total, são quatro casos de H1N1 no Estado este ano, sendo um caso em Miranda, um em Sidrolândia e dois, incluindo a morte, em Campo Grande. No ano passado, 21 pessoas morreram por causa da gripe suína em MS.

O número registros das influenzas também subiu de 155 para 169 em apenas uma semana. 

Imunização

A rede pública de saúde realiza campanhas para vacinação que protege contra o três subtipos do vírus da gripe (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).

A criação de anticorpos contra a doença ocorre entre duas e três semanas após a aplicação da dose e por isso a campanha de vacinação é marcada para antes do inverno, quando acontece a maior circulação da gripe.

Neste ano, a campanha foi prorrogada por diversas vezes por não atingir o mínimo exigido para o grupo de risco, entre idosos, gestantes, crianças menores de cinco anos e portadores de doenças crônicas.