Proteco alega estar com bens bloqueados pela Polícia Federal e atrasa pagamentos
35 pedreiros aguardam rescisões contratuais
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35 pedreiros aguardam rescisões contratuais
Uma representante do setor financeiro da Proteco Construções Ltda., identificada apenas como Juliana, esteve na manhã desta quarta-feira (5) conversando com os 35 pedreiros da obra do Aquário do Pantanal sobre a rescisão contratual. Ela alega que a Polícia Federal levou todos os computadores da Proteco e que também bloqueou todo o dinheiro da empresa. Por isso a demora nos pagamentos.
Os pedreiros estão em um alojamento perto do Terminal Morenão, em Campo Grande, e foram trazidos do Nordeste por João Krampe Amorim dos Santos para a obra do Aquário. Desde que foram retirados do canteiro de obras, eles não receberam o pagamento e não sabem quando poderão voltar para casa.
Segundo Juliana, ficou acertado que ainda nesta semana a empresa vai negociar o acerto com os funcionários. A Proteco estuda a possibilidade de enviar os pedreiros de volta às suas casas de avião, e não de ônibus, como foram trazidos. Ela não soube informar se a viagem seria feita no jatinho que João Amorim mantém com João Baird para viagens de políticos de Mato Grosso do Sul.
Luciano Pereira, de 21 anos, veio de Alagoas e diz que um advogado calculou para ele R$ 5.342,00 de rescisão contratual, mas a Proteco apresentou um cálculo de R$ 2.373,00, já com 40% do FGTS.
José Erbílio, de 32 anos, veio de Sergipe há mais de três meses, mas só constam dois meses de registro na carteira de trabalho. “Não posso dizer que deixar minha família para vir trabalhar valeu a pena. Não deu muito certo”.
Ele diz que, pelo valor repassado pela Proteco, ainda faltaria R$ 1,5 mil. José Abelha, presidente do Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campo Grande) disse que acompanha as negociações e que todos devem chegar a um acordo até o fim desta semana.
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