Ministro das Comunicações confirma internet 3G e 4G em Bonito

Cidade entra no programa Cidades Digitais

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

Cidade entra no programa Cidades Digitais

Depois de passar por Campo Grande e prometer que algumas cidades de Mato Grosso do Sul seriam beneficiadas com o internet de alta velocidade, o ministro das Comunicações, André Figueiredo, confirmou que o município de Bonito, um dos principais roteiros turísticos do Estado, deve ser contemplados com internet 3G e 4G. Segundo ele, duas operadoras já estudam a ativação da rede de internet de alta velocidade.

O diretor-presidente da Rádio e TV Educativa, Bosco Martins, repassou a informação durante entrevista a um programa de rádio, onde afirmou que o problema de comunicação por rede sem fio, será solucionado na cidade.

Durante a visita do ministro ao Estado no mês passado, Reinaldo Azambuja pediu a inclusão de Bonito no programa “Cidades Digitais”, que nessa primeira fase contempla Aquidauana, Sidrolândia e Terenos.

“Temos a absoluta convicção de que Bonito é um dos destinos ecoturisticos mais importantes do país e por isso precisa ter internet, não apenas 3G, mas também 4G. Estive com representantes de duas operadoras e confirmei com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que em Bonito só há a conexão 2G, dificultando a comunicação e até a realização de eventos”, disse André Figueiredo, acrescentando que a internet de alta velocidade chegará em “curto prazo” de tempo.

O ministro das Comunicações disse que a inclusão de Bonito no programa Cidades Digitais assegura, ainda, pontos públicos de acesso gratuito à rede mundial de computadores. Nessa primeira etapa o Ministério vai investir R$ 3 milhões.

“O Governo tem a meta de expandir o plano de Banda Larga e Mato Grosso do Sul está contemplado no PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê R$ 1,7 milhão para Aquidauana R$ 1 milhão para Sidrolândia e R$ 690 mil para Terenos. Essas cidades receberão conexões de alta velocidade para atender as demandas dos postos de saúde, delegacias e, principalmente, escolas”, disse Figueiredo.

Conteúdos relacionados