​FAB mapeia mata fechada onde caiu helicóptero com enfermeira de MS

Ela trabalha na Sesai e atendia uma paciente grávida

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Ela trabalha na Sesai e atendia uma paciente grávida

Continua desaparecido o helicóptero modelo Esquilo, da Modelo Táxi Aéreo, que caiu na sexta-feira (29), em Atalaia do Norte, a 1.138 quilômetros de Manaus (AM). Na aeronave estavam cinco pessoas, entre elas, a enfermeira Luzia Fernandes Pereira, moradora de Campo Grande.

A FAB (Força Aérea Brasileira) continua com as buscas no local. De acordo com a assessoria de imprensa, a equipe está mapeando a área, que é mata muito fechada, para tentar localizar o helicóptero.

Os aviões estão sobrevoando a região na tentativa de localizar a aeronave, que desapareceu quando transportava a gestante Marceleia Cruz dos Santos Marubo, de 23 anos. Estão desaparecidos além da campo-grandense, o piloto Alexandre Feliz Souza, a indígena grávida Luciana Guedes do Carmo e a acompanhante Marcelânia Souza da Silva.

O táxi aéreo prestava serviço ao Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari. Um avião Hércules C-130 com equipamentos para detectar metais em solo e um helicóptero Black Hawk sobrevoaram durante o fim de semana, a região onde se estima que o helicóptero desapareceu.

As buscas estão concentradas na região da provável rota do helicóptero e com base na informação de que piloto teria ligado para a namorada afirmando que estaria em cinco minutos em Tabatinga.

Um dos filhos de Luzia saiu de Campo Grande e foi para o Amazonas acompanhar os trabalhos de resgate.

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