Em MS, 85,9% dos municípios têm alto ou moderado desenvolvimento socioeconômico
Campo Grande ficou em 7º lugar no ranking de capitais
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Campo Grande ficou em 7º lugar no ranking de capitais
Índice da Capital passou de 0,8163 em 2012 para 0,8195 pontos em 2013 (Foto: Arquivo/Midiamax)
O desenvolvimento socioeconômico de Mato Grosso do Sul melhorou e muito nos últimos anos. O IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal), que acompanha três áreas: emprego e renda, educação e saúde, apresentou quadro socioeconômico superior ao observado no Brasil. Enquanto no país, 68,1% dos municípios apresentaram desenvolvimento alto ou moderado, em Mato Grosso do Sul esse percentual foi de 85,9%, ou seja, 67 dos 78 municípios, ante 84,6% no ano anterior.
Os dados divulgados pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostram que o Estado possui quatro municípios (5,1% do total) ocupando posição entre os 500 maiores IFDMs do país: Costa Rica, Três Lagoas, Campo Grande e São Gabriel do Oeste, sendo que os dois primeiros estão entre os 100 maiores.
Campo Grande ficou na 7ª posição de melhor capital do país, com 0,8195 pontos em 2013. Em 2012, a pontuação de Campo Grande era de 0,8163, com isso, o índice melhorou 0,4% em um ano.
Costa Rica liderou o ranking estadual, com 0,8506 pontos, ficando na 92ª posição no ranking nacional. Na sequência, Três Lagoas, com 0,8494 pontos, e 96º lugar no país.
Em relação às áreas de desenvolvimento do IFDM, ‘Saúde’ é a vertente na qual o Mato Grosso do Sul possui o maior número de municípios com alto grau de desenvolvimento, 31 no total (39,7% do Estado).
No grupo ‘Educação’, 98,7% das cidades analisadas apresentaram desenvolvimento alto ou moderado, enquanto apenas Tacuru (0,5782) se enquadrou na classificação regular. Nessa vertente, Mato Grosso do Sul não possui nenhum município com baixo desenvolvimento.
Na vertente ‘Emprego&Renda’, destaque para Três Lagoas (0,8955) e Angélica (0,8013), únicas cidades do estado com alto desenvolvimento.
Sobre o índice
Criado em 2008, o IFDM é feito com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo), quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento da localidade. As cidades são classificadas em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4 a 0,6), moderado (de 0,6 a 0,8) e alto (0,8 a 1) desenvolvimento.
Nesta edição do IFDM, apenas oito capitais brasileiras apresentam alto desenvolvimento no IFDM, enquanto as demais registraram desenvolvimento moderado. As dez primeiras colocadas do ranking das capitais figuram entre os 500 maiores resultados do IFDM do país.
O topo do ranking das capitais foi novamente ocupado por Curitiba, São Paulo, Vitória e Florianópolis. Em direção contrária, Belém registrou recuo nas três vertentes, passando a ocupar a penúltima colocação do ranking. Estacionado na última posição, o município de Macapá.
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