Cobrando Justiça, família diz que hoje motociclista entregaria moto já vendida

O sepultamento será no Cemitério do Cruzeiro nesta manhã

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O sepultamento será no Cemitério do Cruzeiro nesta manhã

A família do motociclista Mário Márcio Weileer Varela, de 45 anos, que morreu atropelado por uma picape no domingo (27), cobra Justiça e diz que ele havia vendido a moto e que a entregaria ao novo proprietário nesta segunda-feira (28).

De acordo com a irmã Andréia Weiller Varela, 40 anos, Mário Márcio já tinha vendido a Honda CB 300 e a entregaria nesta manhã. Andréia ainda disse que a maior indignação da família é o fato do condutor da picape não ter parado para prestar socorro.

Agora a irmã espera que a polícia o identifique e o prenda pelo crime. “Isso não se faz nem com um animal, atropelar e deixar abandonado. Espero que a polícia encontre logo o responsável, mas acima de tudo acredito na Justiça Divina”, desabafa.

Andréia contou que o irmão trabalhava durante o dia como vendedor e a noite fazia entregas para um restaurante. No dia do crime ele tinha saído do trabalho por volta da 1h30, tinha encontrado alguns amigos e estava retornando para a casa no Bairro Taquarussu, onde morava sozinho.

A irmã disse que Mário Márcio era solteiro, não bebia e que era uma pessoa bastante alegre. O corpo dele está sendo velado na igreja evangélica Coluna Renovada pelo Fogo, no Bairro Paulo Coelho Machado. O sepultamento será no Cemitério Cruzeiro ainda na manhã desta segunda-feira.

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