Incêndio destrói medicamentos e produtos em farmácia do Bairro Tiradentes
Um incêndio destruiu todos os medicamentos e produtos de uma rede de farmácias localizada na Avenida Marquês de Pombal, no Bairro Tiradentes em Campo Grande. Uma equipe da Vigilância Sanitária foi ao local para verificar a situação. Segundo a chefe de serviços de fiscalização de medicamentos, Renata Rodrigues, a Vigilância Sanitária recebeu uma denúncia de […]
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Um incêndio destruiu todos os medicamentos e produtos de uma rede de farmácias localizada na Avenida Marquês de Pombal, no Bairro Tiradentes em Campo Grande. Uma equipe da Vigilância Sanitária foi ao local para verificar a situação.
Segundo a chefe de serviços de fiscalização de medicamentos, Renata Rodrigues, a Vigilância Sanitária recebeu uma denúncia de que os responsáveis pela farmácia estariam tentando vender alguns produtos, não entanto, o local estava fechado e a informação foi desmentida.
“Não encontramos nenhuma irregularidade. O local estava fechado para atendimento”, garantiu.
Renata destacou que todos os produtos e medicamentos foram danificados e devem ser recolhidos e incinerados. “Não dá para aproveitar nada porque foram expostos a temperatura muito elevada. Os medicamentos não podem ser submetidos a mais de 30°C”, explicou.
Ainda abalada com o fato, a proprietária da farmácia, Kelly Prado, disse que só soube do incêndio ao chegar para trabalhar na manhã desse domingo (26). “Chegamos e encontramos essa situação. Perdemos tudo, mas a vida continua”, declarou.
Kelly suspeita que o incêndio tenha começado em um computador, mas ainda não é possível confirmar o fato. De acordo com a proprietária, as chamas não se alastraram, mas o calor e a fumaça foram suficientes para destruir os produtos e medicamentos.
A suspeita é de que o fogo tenha começado em um computador. Além dos medicamentos, todos os produtos foram danificados e até o momento, o prejuízo não foi contabilizado.
Interdição – Conforme o supervisor da Vigilância Sanitária Distrito Leste da Sesau (Secretária Municipal de Saúde Pública), Silvio Lima, o estabelecimento pode ser interditado. “Caso a empresa responsável por recolher e incinerar os produtos não chegue antes do fim da manhã de hoje, teremos que interditar o local”, explicou.
Caso ocorra a interdição da farmácia, a proprietária terá que solicitar a reabertura em um prazo de 15 dias, no entanto, o pedido deve ser avaliado pela Coordenação de Julgamento e Consulta da Vigilância Sanitária.
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