Depois de chuva, bombeiros registram treze quedas de árvores em Campo Grande

Um dos casos aconteceu às 9 horas de hoje, no cruzamento das ruas Sofia Melke com a Antônio Oliveira de Lima, no Bairro Itanhangá Park, região central de Campo Grande. A árvore de aproximadamente cinco metros, que estava na calçada, caiu sobre a via pública, fechando parcialmente uma das mãos e causando transtorno no fluxo de veículos pela região. 

Além disso, outra equipe dos militares foram acionados para atender outra ocorrência no Bairro Coophatrabalho, região oeste de Campo Grande. Outra árvore de aproximadamente cinco metros, que está com a raiz podre ameaçava cair sobre uma casa, na localidade. 

De acordo com os militares, este tipo de atendimento é comum em tempos de chuva de forte intensidade e com rajadas consideráveis de ventos. Porém, a partir de hoje, a previsão é de chuva isolada de apenas quatro milímetros de água, porém não deve haver queda na temperatura. 

Os termômetros podem registrar mínima de 15°C apenas durante a madrugada e início da manhã, no restante do dia, o sol aparece timidamente, mas a temperatura deve chegar a 28°C. 

OCORRÊNCIAS 

Nesta quinta-feira (1), na Rua Desembargador Eurindo Leves, esquina com a Rua 25 de Dezembro, no bairro Monte Castelo, a queda de uma árvore deixou os moradores de aproximadamente quadro quadras sem energia. 

Segundo informações dos moradores, a queda aconteceu por volta das 16h, no momento, não estava mais chovendo nem ventando. Para Ernani da Cunha, a única explicação é que as raízes da árvore já estavam podres, ele conta que com o barulho todos os moradores da rua saíram de suas casas para ver o que tinha acontecido. 

Os bombeiros foram chamados para cortar o tronco e a Enersul para religar a energia. Segundo a empresa, demoraria de duas a três horas para restabelecer a luz no local. 

No bairro Coophatrabalho, moradores acionaram os bombeiros para retirar galhos de uma árvore, que segundo informações, já estavam que ameaça cair desde o ano passado na Avenida Florestal. A moradora Rosa Gonçalves revelou que as quedas são comuns no bairro e que esta já era o segundo caso em 10 dias.