Com chuva, São Paulo entra em atenção para alagamentos
A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos na noite deste sábado. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), estão nesta situação, desde as 20h02, as zonas sul, sudeste, oeste e marginal Pinheiros. Às 20h30, entraram em atenção as zonas leste, norte, centro e marginal Tietê. O potencial […]
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A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos na noite deste sábado. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), estão nesta situação, desde as 20h02, as zonas sul, sudeste, oeste e marginal Pinheiros. Às 20h30, entraram em atenção as zonas leste, norte, centro e marginal Tietê.
O potencial para granizo é alto, principalmente nas zonas sudeste e leste da cidade. No aeroporto de Congonhas, na zona sul, houve registro de duas rajadas de vento, às 20h, de 44 quilômetros por hora, e às 20h08, de 55 quilômetros por hora. Segundo os meteorologistas do CGE, as chuvas se formaram devido ao avanço de áreas de instabilidade associados a aproximação de uma frente fria.
Previsão
No domingo, a presença do sistema frontal ao longo do litoral paulista deixa o tempo fechado e chuvoso na Grande São Paulo. As chuvas ocorrem de forma intermitente com intensidade moderada a forte. A persistência das chuvas mantém elevado o potencial para formação de alagamentos e deslizamentos de terra nas áreas de risco. As temperaturas entram em declínio. Mínima de 19°C e máxima de 25°C.
A frente fria se afasta para o litoral fluminense na segunda-feira. No entanto, o vento úmido que sopra do mar ainda favorece a formação de muitas nuvens, que causam chuvas fracas e garoa fina ao longo de todo o dia. A entrada da massa de ar frio promove acentuado declínio da temperatura. Os termômetros oscilam entre 17°C e 21°C.
Falta de água
O nível do Sistema Cantareira, o principal reservatório de abastecimento de água da região metropolitana de São Paulo, voltou a baixar neste sábado, caindo de 12,2% para 12%, a pior marca dos últimos 84 anos. Há um ano, o volume estava em 63,1%.
Apesar de o governador do estado, Geraldo Alckmin, não descartar a possibilidade de ser necessária a implantação do rodízio como forma de minimizar o impacto dessa escassez no armazenamento, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo não cogita tal hipótese.
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