Acadêmicos de medicina vão aos bairros para combater epidemia de dengue
Com o objetivo de combater a epidemia de dengue na Capital, cerca de 300 alunos do curso de medicina da Uniderp estão reunidos nesta manhã de quarta-feira (27) na UBSF (Unidade Básica da Saúde da Família) Parque do Sóter, localizada na avenida Evelina Selingard, 1.008, em Campo Grande. A iniciativa faz parte da campanha “Dengue, […]
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Com o objetivo de combater a epidemia de dengue na Capital, cerca de 300 alunos do curso de medicina da Uniderp estão reunidos nesta manhã de quarta-feira (27) na UBSF (Unidade Básica da Saúde da Família) Parque do Sóter, localizada na avenida Evelina Selingard, 1.008, em Campo Grande.
A iniciativa faz parte da campanha “Dengue, tô fora!”, que tem o objetivo de conscientizar as pessoas em relação à doença. Serão realizadas várias ações em diversos bairros de Campo Grande, principalmente, na periferia da cidade. Os locais são definidos após verificar onde tem o maior numero de notificações da doença, por meio de relatórios semanais da Secretaria Municipal de Saúde.
A acadêmica Marina Figueiredo, do 3° ano de medicina, explicou que a iniciativa surgiu durante o trote solidário. “Queríamos fazer algo que realmente valesse à pena. Os alunos do 1° ao 4° ano da faculdade estão envolvidos juntos com os Agentes de Saúde. Vamos até os postos, em seguida, com os agentes, visitamos as casas e orientamos a população”, contou.
Marina também explicou que apesar das campanhas publicitárias e dos meios de comunicação divulgarem formas de prevenção da doença, muitas vezes, é necessário essa conversa mais direta, que traz um retorno maior.
Dentre os assuntos abordados nas visitas, ela contou que os alunos falam sobre os riscos do acumulo de água parada, a necessidade de organização, limpeza, e oferecem folhetos informativos da Secretaria Estadual de Saúde.
A professora Socorro Pompilio informou que a campanha vem a complementar um trabalho que já é feito durante o estágio nas unidades de saúde. “Todo mundo tem responsabilidade social, e estamos vivendo uma epidemia. Por isso a faculdade pensou numa ação que pudesse envolver toda a sociedade. A epidemia só será combatida se todos participarem”, destacou.
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