Marcos Pereira é reeleito presidente do partido Republicanos

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, foi reconduzido para mais 4 anos à frente do partido. Em seu discurso nesta segunda-feira, 24, falou em trabalhar para construir uma candidatura presidencial para as eleições de 2026 O nome natural é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que estava na solenidade. Marcos Pereira quis transmitir […]

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Agência Brasil

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, foi reconduzido para mais 4 anos à frente do partido. Em seu discurso nesta segunda-feira, 24, falou em trabalhar para construir uma candidatura presidencial para as eleições de 2026

O nome natural é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que estava na solenidade. Marcos Pereira quis transmitir proximidade com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que participou da cerimônia.

Lira era o único político de fora do Republicanos sentado à principal mesa do evento. O Republicanos está em um bloco diferente do bloco de Lira na Câmara. Pereira disse que isso não significa distância do presidente da Casa.

Pereira é um provável candidato à sucessão de Lira na Câmara, em 2025. O grupo mais próximo do presidente atual, porém, tem Elmar Nascimento (União-BA) como nome mais forte.

Marcos Pereira disse que a sigla tem compromisso com a reforma tributária. É uma pauta prioritária do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PL), do qual o partido não é aliado.

O presidente reconduzido do Republicanos disse que a sigla é a única que cresce desde a fundação. Também reafirmou o caráter conservador do partido. Falou em defender a família, os costumes, a economia de mercado e outras pautas caras a esse grupo político.

No início do discurso, cumprimentou a “todos” e disse que isso contemplava as mulheres e demais pessoas. “No que depender de mim, a gramática e o bom senso serão preservados”, declarou.

Ele também mencionou a proximidade do partido com os governos petistas e com a esquerda em seus primeiros anos. Disse que isso não foi um problema, mas que a legenda tinha “um caminho ideológico próprio a percorrer”, afirmou.

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