Na tribuna da Câmara nesta terça-feira (12), a deputada federal Alê Silva (Republicanos-MG) afirmou que o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar a tiros o dirigente petista Marcelo Arruda durante sua festa de aniversário, foi “injustamente provocado pela vítima”.

O caso ocorreu no último sábado (9) e ganhou repercussão um dia depois, no domingo (10) quando Marcelo não resistiu aos ferimentos e morreu após os disparos feito pelo bolsonarista. Jorge Guaranho foi preso em flagrante por homicídio qualificado. O caso ocorreu em Foz do Iguaçu (PR).

”Querem implantar o caos no nosso país”

A apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (PL), repudiou o crime, mas defendeu que “esquerdistas, sim, querem a violência”. “Querem, sim, implantar o caos no país. Mas nós conservadores de direita, que inclusive somos a maioria desse país, não vamos permitir”, declarou.

“Com relação ao fato ocorrido em Foz do Iguaçu, esse fim nós repudiamos, mas o que a imprensa esquece de dizer e que os lulistas que sobem nessa tribuna esquecem de dizer é que o autor dos disparos que ceifou a vida do outro foi injustamente provocado pela vítima. Essa parte eles não contam”, prosseguiu na tribuna da Câmara dos Deputados.

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*Com informações do site Metrópoles