Nilton Barreto dos Santos morreu aos 34 anos, vítima da . O jovem biomédico investigava o impacto do novo coronavírus no sistema nervoso e, após sua morte, teve partes dos tecidos deu seu pulmão, coração e cérebro coletados para que sua pesquisa continuasse avançando.

A família de Santos, que autorizou a autópsia, quer ajudar a decifrar os mistérios de um vírus que já matou milhões em todo mundo e deixa sequelas ainda não totalmente entendidas pela ciência.

“Autorizamos a coleta do material tecidual dos pulmões, do coração e cérebro do Nilton para entender melhor essa doença. Por exemplo, por que ela está acometendo jovens sem comorbidades como ele, e evitar que outras famílias passem pelo sofrimento que estamos passando”, disse a engenheira Sâmia Maracaípe, viúva de Nilton.

*Com informações da BBC.