Operação Camilo: PF e Gaeco cumprem 76 mandados contra fraudes na Saúde em 4 estados
Na manhã desta quarta-feira (27), Força-Tarefa cumpre 129 medidas judiciais a partir de investigação que apura crimes de fraude na Saúde em 4 estados. Um prefeito no Rio Grande do Sul teria sido conduzido pela Polícia Federal durante a operação, denominada Camilo. Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), ao […]
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Na manhã desta quarta-feira (27), Força-Tarefa cumpre 129 medidas judiciais a partir de investigação que apura crimes de fraude na Saúde em 4 estados. Um prefeito no Rio Grande do Sul teria sido conduzido pela Polícia Federal durante a operação, denominada Camilo.
Segundo o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), ao todo são 129 medidas judiciais cumpridas, sendo 61 mandados de busca e apreensão, 15 de prisão temporária e medidas de arresto/sequestro de bens e imóveis e bloqueios de valores depositados em contas dos investigados e de empresas e afastamento cautelar de funções exercidas por servidores públicos municipais.
As ordens judiciais foram expedidas pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e pela Justiça Estadual de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul, e a princípio a informação é de que o prefeito, além de presidente da Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) e o secretário de Saúde do município estão entre os investigados que foram presos.
A Operação Camilo ocorre em decorrência de investigação que apura crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção passiva, organização criminosa, ocultação de bens, crime de responsabilidade e desobediência. O prejuízo estimado que está sob suspeita, até o momento, é de R$ 15 milhões em recursos da saúde repassados pela União e pelo Estado do Rio Grande do Sul a uma Organização Social.
A Força-Tarefa é formada pela Polícia Federal, Ministério Público do Rio Grande do Sul, por meio do Gaeco – Núcleo Saúde, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul e Ministério Público Federal.
A operação acontece em Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro, um dia após a Operação Placebo, que tinha como alvos o governador do Rio e a esposa.
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