Combate à covid-19 em áreas indígenas tem aporte de R$ 125 milhões
O Ministério da Saúde (MS) anunciou hoje (11) um aporte adicional de R$ 125 milhões para o enfrentamento da covid-19 nos territórios indígenas. O anúncio foi feito pelo secretário Especial de Saúde Indígena (SESAI), Robson Santos da Silva, durante reunião online com representantes de organismos internacionais e governos estrangeiros. A população atendida é 775.898 mil […]
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O Ministério da Saúde (MS) anunciou hoje (11) um aporte adicional de R$ 125 milhões para o enfrentamento da covid-19 nos territórios indígenas. O anúncio foi feito pelo secretário Especial de Saúde Indígena (SESAI), Robson Santos da Silva, durante reunião online com representantes de organismos internacionais e governos estrangeiros.
A população atendida é 775.898 mil indígenas, distribuídos em 5.852 aldeias, de 305 etnias e que falam até 274 línguas. Na mesma reunião, o Ministério da Saúde informou que foram, até o momento, 24.650 casos confirmados, 18.958 recuperados e 401 óbitos em territórios indígenas.
Entre as ações realizadas pelo ministério estão a criação das unidades de atenção primária indígenas exclusivas para a covid-19; a disponibilização de recursos adicionais aos Distritos Sanitários Especiais Indígenas para compra de insumos, equipamentos, testes e equipamentos de proteção individual (EPIs); a divulgação local de campanhas sobre prevenção ao coronavírus, culturalmente apropriadas para cada região; e a contratação de horas voo e UTI aérea para transporte rápido de pacientes graves até unidades especializadas.
São 14 mil profissionais em campo para a realização dessas ações. Destes, 60% são indígenas. Antes de entrar nas aldeias, esses profissionais passam por exame de covid-19.
Participaram da reunião representantes de entidades internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas (ONU), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) e a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), além de representantes de embaixadas de países estrangeiros, como Estados Unidos, Noruega e Canadá.
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