Brasil registra média móvel diária de 490 mortes por covid-19

A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 490 nesta segunda-feira, 16. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros. Nas últimas 24 horas foram registrados mais 16.150 casos e 256 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, […]

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A média móvel diária de mortes causadas pelo novo coronavírus no Brasil ficou em 490 nesta segunda-feira, 16. Esse tipo de média considera os dados dos últimos sete dias e evita distorções provocadas pelas variações diárias dos registros.

Nas últimas 24 horas foram registrados mais 16.150 casos e 256 mortes, segundo levantamento feito por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de saúde. Conforme o Ministério da Saúde, 5.322.406 brasileiros se recuperaram da doença e outros 388.044 seguem em acompanhamento. No total, 166 067 pessoas morreram por causa da covid-19 e 5.876.740 foram infectadas.

Em números absolutos, São Paulo é o Estado com maior número de casos e mortes: 1.169.377 diagnósticos confirmados e 40.576 óbitos. A média diária de novas internações ligadas à covid-19 em São Paulo subiu 18% na última semana. O número é o maior registrado nas últimas cinco semanas epidemiológicas, ou seja, desde a primeira semana de outubro.

Na sequência estão Minas Gerais (383,4 mil casos e 9,5 mil mortes), Bahia (374,7 mil casos e 7,9 mil mortes) e Rio de Janeiro (327,4 mil casos e 21,3 mil mortes).

O Brasil é o segundo país com mais mortos, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 246.953 mortes por covid-19.No total de infectados, de acordo com a Universidade Johns Hopkins (EUA), o Brasil fica atrás dos Estados Unidos e da Índia.

Parceria

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria o veículos de imprensa e feito a partir dos dados disponibilizados pelas secretarias estaduais de Saúde. Os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal.

De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.

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