Reforma será aprovada até o início do próximo semestre, diz líder

O líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse hoje (11) que, até quarta-feira (17), o parecer da reforma da Previdência deve ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Segundo o líder, a votação da proposta deve ser finalizada no Congresso no mais tardar até o começo […]

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O líder do governo na Câmara dos Deputados, Major Vitor Hugo (PSL-GO), disse hoje (11) que, até quarta-feira (17), o parecer da reforma da Previdência deve ser votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Segundo o líder, a votação da proposta deve ser finalizada no Congresso no mais tardar até o começo do segundo semestre.

“Estamos caminhando. Esperamos construir o caminho para, na semana que vem, nos dias 16 ou 17, aprovar o relatório na CCJ e depois caminharemos para a comissão especial e plenário”, disse o deputado ao lado do presidente Jair Bolsonaro, durante uima transmissão ao vivo nas redes sociais. Segundo Major Vitor Hugo, a previsão é a nova Previdência, nas duas Casas (Câmara e Senado), no final do primeiro semestre, no máximo, no começo do segundo. Com isso, acrescentou o parlamentar, os reflexos fiscais poderão ser sentidos ainda neste ano, para que se possa passar para outras pautas.

“Somente com a nova Previdência, você está aposentado, terá a certeza de que poderá viver da aposentadoria até os últimos dias da sua vida”, disse o presidente Jair Bolsonaro, ao ressaltar a necessidade de aprovação da reforma. “É a certeza de que você receberá seus proventos.”

Os integrantes da CCJ e líderes partidários definiram, durante reunião com o presidente da comissão, Felipe Francischini (PSL-PR), os procedimentos para a votação da reforma na próxima semana. O relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), recomendou a aprovação da proposta.

Na segunda-feira (15), será convocada uma reunião extraordinária da comissão. Os deputados que integram a CCJ terão 10 minutos para falar e os demais, a metade do tempo. No total, apenas 20 deputados poderão se manifestar.

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