Postos abrem para vacinar contra pólio e sarampo neste sábado

Para estimular a vacinação contra sarampo e pólio, neste sábado estarão abertos 76 postos de saúde na capital, que funcionarão em esquema de plantão. Ficarão disponíveis UBSs (unidades básicas de saúde) e AMAs (assistências médicas ambulatoriais) distribuídas em todas as regiões, menos o centro. A campanha começou de maneira antecipada no último sábado, em todo […]

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Para estimular a vacinação contra sarampo e pólio, neste sábado estarão abertos 76 postos de saúde na capital, que funcionarão em esquema de plantão. Ficarão disponíveis UBSs (unidades básicas de saúde) e AMAs (assistências médicas ambulatoriais) distribuídas em todas as regiões, menos o centro.

A campanha começou de maneira antecipada no último sábado, em todo o estado, e segue até o dia 31.

Na região metropolitana, o público alvo é de 1,08 milhão de crianças com idade entre um ano e cinco anos incompletos. No estado de São Paulo, esse contingente é de 2,2 milhões. A meta estipulada pelo Ministério da Saúde é atingir pelo menos 95% dessas crianças.

No próximo sábado haverá um Dia D nacional da campanha, com praticamente todos os postos de saúde abertos na capital para fazer a imunização.

A primeira semana da campanha na capital somou mais de 262 mil vacinas aplicadas, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, sob a gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB).

Até esta quinta, foram administradas 132.706 doses contra pólio e 129.976 da vacina tríplice viral, que inclui imunização, além do sarampo, também para caxumba e rubéola.

No estado, segundo a Secretaria de Saúde da gestão Márcio França (PSB), mais de 25% das crianças paulistas foram vacinadas na primeira semana da campanha. Foram aplicadas 1.130.333 doses de ambas as vacinas, sendo 569.904 contra pólio e 560.429 no combate ao sarampo. As duas vacinas são contraindicadas para pessoas que apresentam imunodeficiência congênita ou adquirida, como portadores de câncer e submetidos a transplantes de medula. Também não são indicadas para infectados por HIV.

Não há registro de casos de paralisia infantil no estado de São Paulo há 30 anos e, desde 2000, não existem casos de sarampo contraídos no próprio estado.

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