Folha de S. Paulo pede que PF investigue ameaças contra jornalista
O jornal Folha de S. Paulo pediu à Polícia Federal nesta terça-feira (23) que instaure inquérito para apurar ameaças contra uma jornalista e um diretor da empresa. De acordo com a Folha, os ataques começaram após a publicação da reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp“, na última quinta-feira (18). A reportagem revela um esquema de caixa […]
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O jornal Folha de S. Paulo pediu à Polícia Federal nesta terça-feira (23) que instaure inquérito para apurar ameaças contra uma jornalista e um diretor da empresa.
De acordo com a Folha, os ataques começaram após a publicação da reportagem “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp“, na última quinta-feira (18). A reportagem revela um esquema de caixa 2 pago por grandes empresários para disseminar milhões de mensagens contra o PT via WhatsApp.
Patrícia Campos Mello, jornalista responsável pela reportagem, recebeu centenas de mensagens em suas redes sociais. O WhatsApp da jornalista foi hackeado, as mensagens dela foram apagadas e o aparelho começou a enviar mensagens pró-Bolsonaro para os contatos da agenda telefônica. Ela também recebeu duas ligações de um número desconhecido com ameaças.
Segundo o jornal, grupos a favor de Jair Bolsonaro (PSL) também disseminaram no WhatsApp ameaças à Patrícia. Inúmeras mensagens ainda convocam eleitores do candidato a confrontar a jornalista em um evento em que ela seria moderadora.
O veículo também foi atacado e recebeu uma enxurrada de críticas após a publicação da reportagem, na última semana um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo.
Outro profissional, Mauro Paulino, diretor-executivo do Datafolha, também se tornou alvo e recebeu ameaças em seu Messenger e em sua residência.
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