Parque aquático já respondeu processo por problemas em outros brinquedos

O Parque indenizou turista em 2001 por danos

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar
Parque aquático já respondeu processo por problemas em outros brinquedos
Arrepius (Foto: Divulgação)

O parque aquático onde morreu o radialista de 43 anos, Ricardo José Hilário da Silva nesta segunda-feira (16), já havia apresentado problemas anteriormente. Em janeiro, outros turista passaram por aperto com um dos brinquedos do parque, e precisaram furar as boias para escapar de um acidente.

No site de viagens Tripadvisor, turistas alegaram defeitos no brinquedo ‘Arrepius’, contando da possibilidade do acidente, que poderia ter sido fatal. Nas declarações consta que o brinquedo tinha excesso de boia, pois o lançamento de boias não parava e as demais iam entalando no tobogã, por isso precisavam fura-las.

Conforme as boias iam lotando o tobogã, a água se acumulava e o risco de afogamento dos turistas aumentava. As pessoas passaram a furar as boias com os dentes, para abrir espaço e conseguirem respirar. Conforme os comentários, o salva-vidas do local e os demais funcionários não sabiam como agir.

Na época, o Beach Park enviou uma nota oficial ao próprio Tripadvisor, esclarecendo os fatos e confirmaram o bloqueio dos tobogãs, mas que a solução levou pouco tempo e nenhum turista ficou ferido ou sofreu sérios danos:

“Lamentamos o ocorrido e estamos à disposição das famílias para qualquer eventual necessidade. Acontecimentos como este não fazem parte da nossa rotina e as devidas medidas corretivas estão sendo tomadas”

Contudo, em 2001, o brinquedo ‘Maremoto’ também demonstrou problemas. Uma mulher sofreu afundamento no rosto e algumas fraturas. A cliente, na época, foi indenizada R$ 45 mil, a juíza do caso culpou o parque pela falha na prestação dos serviços.

 

Conteúdos relacionados