Alckmin diz não temer ficar inelegível para 2018
Governador de São Paulo disse, ainda, que a realização de prévias para a escolha de candidato está no estatuto do PSDB
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Governador de São Paulo disse, ainda, que a realização de prévias para a escolha de candidato está no estatuto do PSDB
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (19) que não teme ficar inelegível para as eleições de 2018. Citado em delaçoes da Odebrecht, Alckmin poderá ser investigado se o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidir abrir o inquérito com base no pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Alckmin ainda dise que está mais preparado para as questões nacionais do que estava em 2006, quando disputou a eleição presidencial e perdeu para Luiz Inácio Lula da Sulva (PT). Ele ainda disse que era mais difícil vencer Lula em 2006 pois o PT estava no auge e o ex-presidente era o mais líder do país. Alckmin também afirmou que é mais difícil concorrer com alguém que é candidato a reeleição.
“Perdi (em 2006) e quero reiterar aqui: eu acho que eu não estava preparado”, disse o governador, e completa, “Eu acho que eu estou muito mais preparado hoje em relações às questões do País, às questões nacionais, mas tudo isso [eleições] é no ano que vem.”
Segundo ele, a eleição em 2006 foi desigual porque Lula já era presidente e disputou o pleito no cargo. “Alguém que não está disputando no cargo tem que renunciar nove meses antes [da eleição], o outro disputa no cargo. Disputei contra o Lula naquela época que o PT estava com tudo, com a bola toda, o Lula era o maior líder brasileiro e ganhei a eleição no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima”, disse o governador.
Ao ser questionado sobre como vai convencer a Executiva Nacional do PSDB, que é presidida pelo senador Aécio Neves (PSDB), Alckmin disse que a escuta coletiva quando há mais de um candidato está prevista no estatuto do partido.
“Quanto mais você ouve, menos você erra”, disse Alckmin. Ele afirmou ainda que “democracia começa em casa”.
Defensor de uma reforma política que diminua a quantidade de partidos representados no Congresso, o governador falou que o País precisa ter menos legendas. “Hoje o cara muda de partido. Não me dá legenda, eu pulo para outro. No futuro, vai ter 3 ou 4 (partidos)”, declarou.
Segundo informou a assessoria do STJ ao Broadcast Político, os pedidos da PGR ainda não chegaram na corte e estão sendo processados no Supremo.
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