Pular para o conteúdo
Geral

Balança tem deficit de US$ 552 milhões na terceira semana de julho

A balança comercial brasileira registrou deficit (exportações menores que importações) de US$ 552 milhões na terceira semana de julho. O saldo negativo foi resultado de US$ 5,138 bilhões em exportações e US$ 5,690 bilhões em importações. No mês, o resultado continua positivo, em US$ 497 milhões, sustentado pelo superávit de US$ 1,289 bilhão da primeira […]
Arquivo -

A balança comercial brasileira registrou deficit (exportações menores que importações) de US$ 552 milhões na terceira semana de julho. O saldo negativo foi resultado de US$ 5,138 bilhões em exportações e US$ 5,690 bilhões em importações. No mês, o resultado continua positivo, em US$ 497 milhões, sustentado pelo superávit de US$ 1,289 bilhão da primeira semana.

No ano, o deficit acumulado passou de US$ 1,4 bilhão para US$ 1,9 bilhão. As informações foram divulgadas hoje (21) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O déficit semanal ocorreu devido à queda nas vendas externas de produtos básicos e semimanufaturados, além de aumento das compras do no exterior.

A média diária exportada, que corresponde ao valor negociado por dia útil, ficou em US$ 1,028 bilhão, crescendo 1,7% em relação ao período até a segunda semana. O aumento ocorreu em função dos itens industrializados, cujo comércio cresceu 55,7% em razão, principalmente, de plataforma para produção de petróleo e gás, tubos de ferro fundido, autopeças, motores e máquinas para terraplanagem.

Entretanto, no grupo dos itens básicos, as vendas retrocederam 22,7%. O volume arrecadado com as vendas de semi-industrializados, por sua vez, recuou 15,8%. Na primeira categoria, caíram os ganhos com petróleo bruto, soja em grão, minério de ferro, carne bovina e fumo em folhas. Na segunda, o recuo da receita deu-se em função de celulose, açúcar bruto, ferro e aço e couros e peles.

Do lado das importações, a média diária na terceira semana ficou em US$ 1,138 bilhão, 27,2% superior à registrada até a segunda semana. A alta é atribuída, principalmente, ao aumento nas despesas com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, automóveis e partes, químicos orgânicos e inorgânicos e adubos e fertilizantes.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

A$AP Rocky entrega pista sobre o nome do terceiro filho com Rihanna; entenda

Drive de vacinação

Com meta de aplicar 3 mil doses, população lota drive de vacinação contra a influenza no Centro

Mudanças no tempo podem agravar doenças respiratórias; saiba como se proteger

Presidente do Sindicato Rural, Gino Ferreira defende segurança jurídica no campo na abertura da Expoagro

Notícias mais lidas agora

Retomada há 2 anos, obra de radioterapia do HRMS avança a passos lentos e chega a 70%

‘Sempre foi minha maior inimiga’: o que comemorar quando você cresce com uma mãe narcisista?

onça atacou gato

Suposto ataque de onça em Aquidauana deixa moradores em alerta: ‘a vizinha jura que viu’

Ex-funkeiro, Jottapê paga multa milionária para entrar no gospel: ‘Muito difícil’

Últimas Notícias

Sem Categoria

Índia e Paquistão confirmam cessar-fogo após mediação dos Estados Unidos

Na quarta-feira, a Índia atacou vários locais no Paquistão e na Caxemira paquistanesa, deixando 31 mortos

Política

Presidente da Famasul, Marcelo Bertoni ressalta segurança da produção na faixa de fronteira durante Expoagro

Durante a abertura oficial da 59ª Expoagro, realizada neste sábado (10) em Dourados, o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Marcelo Bertoni, afirmou estar comprometido com o avanço do Projeto de Lei 4497/2024, que propõe a ampliação do prazo para regularização de terras na faixa de fronteira. A … Continued

Brasil

Lula atende Zelenski e pede a Putin para estender cessar-fogo de 3 para 30 dias

Os ucranianos fizeram o mesmo pedido de ajuda ao presidente chinês, Xi Jinping

Cotidiano

Rodolfo Nogueira critica invasões e cobra apoio federal ao produtor na abertura da Expoagro

O parlamentar foi crítico ao Governo Lula que, segundo ele, "virou as costas" para o produtor rural no Brasil