Em nota, MPMS diz que vai gastar R$ 32 mil em sala da Procuradoria

Adequação contratada beneficiará sala da secretaria de tecnologia da informação

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Fachada do MPMS no Parque dos Poderes
Fachada do MPMS no Parque dos Poderes

O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) emitiu nota informando que o pagamento de R$ 32,9 mil à empresa Demarka Decorações e Serviços Ltda tem como objetivo a “execução de serviços de adequação de sala da Procuradoria-Geral de Justiça”. A contratação foi publicada na edição de segunda-feira (19) do Diário Oficial do órgão, já disponível para consulta.

Conforme o MP, a ‘adequação’ será feita na Procuradoria-Geral de Justiça, que fica na Rua Pres. Manuel Ferraz de Campos Salles, 214, Edifício Procurador de Justiça Fadel Tajher Iunes – Jardim Veraneio – CEP 79031-907 – Campo Grande – MS. O órgão ressaltou que o prédio da procuradoria possui dimensão de 6.646 m2 (principal) e 1.195m2 (anexo). Já o gabinete do Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Magno, ocupa uma sala, uma antessala da chefia de gabinete e recepção.

“Por fim, esclareço que o serviço abrange “-Realocação do Núcleo de Atendimento e Suporte da Secretaria da Tecnologia da Informação (STI) e
com isto será feito o seguinte: – retiradas e demolições; fornecimento e instalação de paredes drywall com espera para instalações elétricas e pintura, portas de bater/giro em madeira, vidros fixos, pisos e instalações de redutor de nível, bem como a pintura do forro metálico existente e instalação de perfil de acabamento entre o forro e as paredes de gesso; (Termo de referência 15/21), minuta de contrato 33/PGJ/2021. Valor R$ 32.980,00).”

Conforme detalhado pelo MP,  a alteração não será feita no gabinete do procurador-geral, mas em instalações da Secretaria da Tecnologia
da Informação (STI) que fica no prédio da Procuradoria. Matéria publicada neste sábado (19) trouxe os extratos da obra e de outra contratação feita pelo MP. Na ocasião, foi divulgado que a adequação seria na sala do PGJ. Mas, conforme esclarecimento enviado pelo MPMS e nota do órgão publicada na íntegra na matéria inicialmente divulgada, trata-se de obra de sala da Procuradoria-Geral de Justiça e não do PGJ.

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