Mais dois municípios de estão estendendo o estado de calamidade pública devido à pandemia de . Com e , sobe para 15 as cidades que prorrogaram as medidas fiscais de emergência.

Bodoquena, no oeste do Estado, prorrogou a calamidade até 30 de junho. A medida é retroativa a 1º de janeiro de 2021, já que o decreto anterior expirou em 31 de dezembro de 2020. 

No decreto, o prefeito Kazuto Horii (PSDB) considerou a alta taxa de ocupação de leitos em todo o Estado – que está à beira do colapso -, a circulação da variante P1 do novo coronavírus e as novas medidas de restrição do Governo do Estado.

Para valer, o decreto precisa ter reconhecimento da Alems (Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul).

Bodoquena prorroga calamidade e Jardim pede reconhecimento à Alems
Vista aérea de Jardim. (Foto: Divulgação, Governo de MS)

Jardim

Por sua vez, a prefeitura de Jardim enviou ofício à Alems para homologar a medida. Assim como Bodoquena, o decreto vale até 30 de junho e tem efeito retroativo a 1º de janeiro.

O pedido foi acatado pela , que justificou que a cidade enfrenta “aumento recente dos números de casos” e que a vacinação ainda está na primeira fase. A matéria ainda deve passar pelas comissões antes de ser aprovada em plenário. 

Para vigorar, o decreto deve ser publicado no Diário Oficial da Assembleia. A medida permite que a prefeitura faça, por exemplo, compras e contratações de pessoal emergenciais, sujeitas a acompanhamento da Câmara Municipal.

Além de Jardim e de Bodoquena, 13 cidades já pediram a prorrogação do estado de calamidade. Campo Grande, Terenos, Costa Rica, Ladário, BatayporãRio Brilhante, Naviraí, IvinhemaDouradina, Laguna Carapã, Nova Alvorada do Sul, Aparecida do Taboado e Três Lagoas.