Scanner corporal em presídios de MS custa R$ 5,1 milhões

O Governo de Mato Grosso do Sul adquiriu 23 scanners corporais para inspeção nos presídios pelo valor de R$ 5.143.930,00, que serão instalados em presídios de Campo Grande e nos municípios do Estado. O contrato foi divulgado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (28). Segundo a publicação, o contrato foi feito com a empresa […]

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Unidade Penal da Gameleira. Foto: Divulgação
Unidade Penal da Gameleira. Foto: Divulgação

O Governo de Mato Grosso do Sul adquiriu 23 scanners corporais para inspeção nos presídios pelo valor de R$ 5.143.930,00, que serão instalados em presídios de Campo Grande e nos municípios do Estado. O contrato foi divulgado no Diário Oficial do Estado desta sexta-feira (28).

Segundo a publicação, o contrato foi feito com a empresa VMI Sistemas de Segurança. O valor unitário do scanner é de R$ 223.010,00. Além dos equipamentos, terá o treinamento de funcionalidades, manual de operações, sendo três quantidades, no valor de R$ 4.900,00 cada.

Conforme o diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Aud de Oliveira Chaves, a compra dos scanners já foi pré-determinada para serem instaladas nos presídios. “Um vai para o novo presídio da Gameleira, o outro para o semiaberto e o restante para presídios do interior”.

Atualmente, seis escâneres corporais já estão instalados em unidades da Capital (Presídio de Trânsito, Centro Penal Agroindustrial da Gameleira e Estabelecimento Penal “Jair Ferreira de Carvalho”) e do interior (estabelecimentos penais de Paranaíba, Dois Irmãos do Buriti e Coxim), dos quais cinco adquiridos com recursos do Funpen (Fundo Penitenciário Nacional) e um fruto de doação do Departamento Penitenciário Nacional.

O contrato é com a mesma empresa.  De acordo com o contrato, os recursos para pagamento é do Plano de Aplicação de Recursos do Funpen na modalidade Fundo a Fundo. 

A vigência do contrato é de 12 meses, contados a partir da assinatura, feita em 27 deste mês por Chaves e Alan Moraes Viegas, responsável pela empresa. 

Conforme a Agepen, entre as unidades a serem beneficiadas estão as penitenciárias de Dourados, Naviraí, Três Lagoas, Corumbá e Ponta Porã; Instituto Penal e Máxima de Campo Grande.

De acordo com a empresa fornecedora, o aparelho é concebido com tecnologia de ponta e baixa dose de raios-X, gastando apenas sete segundos para realizar a inspeção. É capaz de detectar diferentes tipos de objetos, como líquidos, explosivos, drogas, fios metálicos e plásticos, mesmo que introduzido ao corpo.

 

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