O risco de delação em volta a assombrar políticos, servidores e empresários. Segundo relatos de quem integra o grupo, preocupação começou quando empreiteiro sensível abriu o coração e disse que sofre preconceito porque nasceu pobre.

A reclamação do ‘ex-pobre' lembra diálogos de novela mexicana, mas teria deixado todo mundo em alerta. Assim, quem integra a suposta quadrilha e assina algum sobrenome famoso poderia virar alvo do empreiteiro.

“Sei bem quando estão me tirando. Me faço de bobo, mas sei quando tão me tratando como se eu fosse menos por causa da origem. Nasci pobre, não tenho sobrenome influente, mas eu sei que companheiro é companheiro, e *****-**-**** é *****-**-****. “, teria avisado depois de algumas doses a mais.

Delação em Campo Grande poderia atingir clãs cheios de conexões

Além disso, mesmo sem falar abertamente do risco de mais uma delação em Campo Grande, o sujeito teria deixado escapar que tem acumulado mágoas pela forma como estaria sendo tratado.

E não é a primeira vez que o empresário e ‘ex-pobre' foi alvo da fúria dos colegas de bando. Já foi taxado de burro por ser esbanjão e é chamado por alcunha gordofóbica que resumiria o desprezo.

Assim, teria confessado que passa raiva toda vez que precisa ‘honrar sozinho um compromisso do grupo'.

Recentemente o empreiteiro chegou a partir para briga judicial porque achou que estavam abusando da paciência com a ocupação de imóvel que clã consideraria ‘do grupo'.

E a expectativa é de que mais situações semelhantes acabem expondo entranhas do suposto esquema para ocultação de bens. Por enquanto grupo confia na blindagem de fácil acesso para os poderosos em MS.

No entanto, o medo de alguns é que comece a ficar ‘muito caro' para segurar o rojão e que um acordo de colaboração para algum dos corruptos implicados fique atraente.

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