Concurso em que não teve nem o edital publicado já é alvo de suspeitas. Segundo os rumores, a definição do peso que cada etapa terá na escolha dos candidatos já indicaria as intenções pouco republicanas do processo seletivo público.

Assim, valorização de prova com avaliação altamente subjetiva, baseada no desempenho oral dos concorrentes, seria primeiro passo para supostamente interferir nos resultados.

Mesmo antes do edital definir as regras para o concurso público em MS, já tem gente preparando calhamaços para contestar o que classificam como vícios que abrem brechas para favorecimento de alguns candidatos.

Concurso em Mato Grosso do Sul: ‘suspeitas de tapetão'

Não é a primeira vez que concurso em Mato Grosso do Sul é vítima da falta de confiança nas instituições locais.

Caso a diferenciação do peso para prova sob suspeita se confirme, mais um concurso público sul-mato-grossense deve entrar para a lista dos contestados e judicializados.

Episódios repetidos que levam a briga para o ‘tapetão' em situações que acabam favorecendo gente com vínculos, digamos, coincidentes, fortalecem a boataria.

Suposta escolha de ‘banca avaliadora', que seria composta por membro sub suspeita por outros casos e assessora diretamente ligada ao mesmo gabinete, impulsiona as teorias que já antecipam suposto plano de favorecimento e listam até pretensos favorecidos.

Informação dentro da instituição, inclusive, é de que não faltam conselhos para evitar eventual escândalo. Na listagem, jovens parentes de gente com carreiras já estabelecidas e assessores que teriam laços fortes com chefias…

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