A propaganda eleitoral nas redes sociais para eleições de 2022 em deve ter, além dos exércitos de fakes, nova modalidade para escapar da fiscalização. Páginas ‘laranjas' e até grupos já estão sendo comprados ou cooptados através dos donos e administradores por candidatos que querem embalar o próprio nome sem precisar declarar os gastos com impulsionamento.

Assim, já estão circulando posts impulsionados financeiramente que promovem um ou outro nome de olho na campanha do próximo ano.

Segundo marqueteiros que se orgulham da prática, a operacionalização não tem grandes novidades e, apesar de operações em eleições passadas terem traumatizado alguns até com visitas da Polícia Federal, não seria difícil achar voluntários para o esquema.

Por outro lado, já tem gente montando verdadeiros dossiês com as informações que as principais redes sociais disponibilizam sobre os gastos feitos para mostrar um conteúdo a cada vez mais gente de públicos definidos pelos anunciantes. Algumas legendas, inclusive, já preparam verdadeira cartilha para orientar os pré-candidatos sobre como cooptar páginas e grupos.

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