Processo de fritura eleitoral de olho nas eleições de 2022 já tem data marcada para começar em MS

Estratégia de fritura eleitoral teria vazado e irritado empreiteiros que temem os riscos do processo

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Empreiteiros não teriam gostado da tática porque oferece altos riscos para o setor
Empreiteiros não teriam gostado da tática porque oferece altos riscos para o setor

Processo de fritura eleitoral programado para as eleições de 2022 em Mato Grosso do Sul teria até data marcada para começar, mas acabou vazando e irritou empreiteiros preocupados com os riscos envolvidos. Segundo interlocutores que não seguraram a boca propositalmente, estratégia é perigosa porque confia excessivamente no clima de que está tudo dominado.

Assim, a exposição planejada de esquemas para atingir alvo político teria desagradado empresários e pode virar um tiro pela culatra.

Reunião em Campo Grande durante o feriadão serviu para acertar detalhes e combinar o jogo.

Processo de fritura eleitoral pode repetir velhas táticas

De acordo com quem conheceu a estratégia, processo de fritura eleitoral apresentada contaria com as velhas táticas para expor alvos regionalmente deixando sempre brechas que permitiriam ‘resolver a situação’ quando alcançado o consenso. Desta forma, estratégia seria ‘criar dificuldades para vender facilidades’.

No entanto, como nem todos os ‘jogadores’ dependem de mandato, alguns acharam desequilibrada a distribuição de tarefas.

“Estão pedindo logo para quem não merece confiança amarrar o sino no pescoço do gato. Eu não jogo com esse pessoal porque os interesses são diferentes”, teria resumido um dos empreiteiros quando soube da estratégia.

Desconforto tem a ver com o fato de que processo de fritura eleitoral envolveria mobilização em órgãos acostumados a agir somente quando interesses envolvidos compensam. Assim, mentores teriam tentado, sem sucesso, tratar a todos como pretensos ‘mocinhos’.

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