Já tem muita gente apostando que verdadeiro festival de prescrições pode mudar o cenário eleitoral de 2022 em . Tal qual ocorre em âmbito nacional, muitas ações originadas no chamado ‘período áureo' do combate à corrupção podem simplesmente chegar às eleições como reminiscências.

Assim, o discurso de perseguição fica quase pronto e ainda abre brechas para transformar flagrantes antigos em ‘atestados de honestidade' que o leitor costuma comprar.

Como os alvos são geralmente experientes operadores do jogo eleitoral, Mato Grosso do Sul pode ter uma eleição cheia de surpresas, retornos e ressuscitações apoteóticas. Há até quem aposte que dinheiro para esses projetos já está sendo recolhido.

Além disso, dizem que algumas das práticas flagradas e criminalizadas anteriormente continuam operacionais sem grandes mudanças. Até estudo oficial do TCU apontou que 90% das instituições em Mato Grosso do Sul têm brechas que favorecem a corrupção.

E, com proximidade das eleições de 2022, já tem gente investindo pesado nas investigações da iniciativa privada para recolher flagrantes nos nichos que concentram boa parte das operações e os esquemas são muito bem divididos, com poucos elementos que conectam todos os grupos.

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