As do procurador Rodrigo Stephanini à chefia do Ministério Público, sobre a falta de independência em relação a políticos, teriam causado muita preocupação nos graduados ocupantes de gabinetes oficiais no Parque. Há temor, dizem, de que se o sucessor de Paulo Passos, atual procurador geral, não ‘”rezar a cartilha”, os desdobramentos seriam imprevisíveis.