Dilma indica juíza Assusete Magalhães do MT para STJ
A presidente Dilma Rousseff indicou a juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região Assusete Magalhães para a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) destinada à Justiça Federal. A lista tríplice encaminhada pelo STJ aguardava indicação do Executivo desde setembro de 2011. Assusete ocupará a vaga deixada com a aposentadoria do ministro […]
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A presidente Dilma Rousseff indicou a juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região Assusete Magalhães para a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) destinada à Justiça Federal. A lista tríplice encaminhada pelo STJ aguardava indicação do Executivo desde setembro de 2011. Assusete ocupará a vaga deixada com a aposentadoria do ministro Aldir Passarinho Júnior.
A informação da escolha foi transmitida hoje ao presidente do STJ, ministro Ari Pargendler. Antes de ser nomeada ministra, Assusete passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
A juíza ocupava o segundo lugar na lista tríplice encaminhada pelo STJ à Presidência. O primeiro nome era o do magistrado Néfi Cordeiro, do TRF da 4ª Região. O terceiro era o de Suzana de Camargo Gomes, do TRF da 3ª Região – ela é cunhada de Pargendler, presidente da corte.
Assusete tem 63 anos, nasceu em Serro, em Minas Gerais, e está na magistratura federal há 28 anos. Tomou posse como juíza em 1984 e assumiu o posto no TRF-1 em 1993, onde exerceu os cargos de presidente e corregedora-nacional da Justiça de primeiro grau. Ela será a sétima mulher a ingressar no STJ, onde se reunirá a duas colegas do TRF-1: Eliana Calmon e Isabel Gallotti.
Na segunda-feira (21) , o STJ escolheu os nomes para a lista tríplice para a outra vaga atualmente aberta na corte, destinada ao Ministério Público. Foram escolhidos os procuradores de Justiça Sammy Barbosa Lopes, do Acre, Sérgio Luiz Kukina, do Paraná, e José Eduardo Sabo Paes, do Distrito Federal. A eleição contou com 51 candidatos para a vaga aberta com a aposentadoria do ministro Hamilton Carvalhido, em maio do ano passado. A indicação de um nome depende agora da Presidência.
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