Proibida de fazer campanha

Candidato a deputado estadual proibiu a própria filha de participar de atos de campanha. A mulher se envolveu em uma confusão com uma cabo eleitoral, em um caso que começou na igreja que ambas frequentam. Agora, a filha do político sequer faz publicações em favor do pai candidato.

Porcentagem inflada

Candidato ao Governo de MS usou suas redes sociais para publicar sua porcentagem em pesquisa eleitoral. O candidato utiliza o número com a margem de erro para mais. O problema? Não revela esse detalhe para os eleitores.

Defendendo as mulheres?

Após se envolver em escândalo e agredir amante, candidato a deputado federal por Mato Grosso do Sul publicou vídeo em suas redes defendendo instrumentos de combate à violência contra a mulher. Ele ainda disse que a versão da mulher é mentirosa.

Censura

Candidato ao Senado, Tiago Botelho afirmou nas redes sociais que está sofrendo censura por não poder usar propaganda eleitoral sobre fala de outra candidata ao mesmo cargo. Uma hashtag com a #censuranão foi levantada no Instagram em apoio ao candidato.

Emocionante ou triste?

Para falar sobre o caso, o candidato do PT usou uma foto em preto e branco, dizendo que acordou ‘um tanto triste’. Contudo, a mesma imagem aparece colorida em outro momento no feed, com texto sobre dias emocionantes.

Melancia

O vídeo em que Adonis Marcos (PSOL) chama Capitão Contar (PRTB) de ‘capitão melancia’ foi retirado das redes sociais do candidato ao Governo de MS. O TRE-MS enviou mensagem para a campanha informando que a publicação havia sido barrada após ação de Contar.

Propaganda para outros partidos

Candidato ao governo de Mato Grosso do Sul pelo PCO, apareceu na mídia utilizando camiseta com a sigla e símbolo do PT. Apesar de declarar apoio ao ex-presidente Lula, o candidato concorre contra o partido nas eleições estaduais.

Cadê?

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) está expedindo intimações para vários candidatos que ainda não entregaram a prestação parcial de contas da campanha. O prazo terminou em 14 de setembro e o relatório final deve ser entregue em 1º de novembro. Quem deixar de prestar contas, pode responder processo na Justiça Eleitoral.