Demorou, mas chegou

Após cobranças da oposição, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) enviou o projeto que cria o programa Mais Social, que durante a pandemia servirá como uma espécie de . O benefício deve substituir o Vale Renda.

Mudando de nome

Anunciado com pompa, o novo programa social do governo acabará com a marca Vale Renda, criada na gestão do emedebista André Puccinelli (2007-2014). Pelo projeto, que deve ser votado nesta quarta-feira (31) na Assembleia Legislativa, ele vai substituir o benefício atual após a pandemia.

Vintão

Comparado com o Vale Renda, o Mais Social pouco muda a situação de quem depende do programa. Atualmente, o Estado paga R$ 180 e o Mais Social será de R$ 200. Resta saber se, com o custo dos alimentos tão altos, o benefício vai “matar a fome” de famílias carentes, como pretende Reinaldo.

Vovô

O senador Nelson Trad Filho (PSD-MS) comemorou nas redes sociais o nascimento de mais um neto, que terá o mesmo nome do avô. “Meu neto Nelson Cavol Trad, filho de Nelsinho Neto e Veridiana, nasceu cheio de saúde com 3,250 kg e 49,5 cm! Obrigado meu filho e minha nora por esse neto que já é tão amado por nós! Estou muito feliz! Uma notícia maravilhosa para nós nesses dias de tanta tristeza e preocupação! Que Deus os abençoe”, escreveu no Facebook.

Perdeu

Houve quem apostasse que a ministra da Agricultura, (DEM-MS), fosse deslocada para a pasta das Relações Exteriores após a demissão de Ernesto Araújo. No fim, o presidente Jair Bolsonaro acabou escolhendo Carlos Alberto França, nome que nem sequer era cotado.

Tensão

A senadora Simone Tebet (MDB-MS) demonstrou preocupação ao comentar as mudanças no Ministério da Defesa e nas Forças Armadas, que tiveram todos os chefes trocados. Para ela, é preciso ficar atento a ameaças à democracia. “A democracia brasileira já adquiriu imunidade a possíveis novas variantes autoritárias, mas requer constante atenção a tentativas de volta ao passado”, escreveu no .

Ausente

Têm sido frequentes as reuniões entre empresários, comerciantes e Executivo estadual nas últimas semanas, dadas as medidas restritivas impostas para frear a pandemia de covid-19. E a constante ausência do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) nas mesas vem sendo notada.

Incomodou

Representantes do setor terciário da Economia estão incomodados com a postura. Mesmo quando a reunião é na governadoria, de onde Reinaldo despacha, sua presença tem sido uma incógnita. A leitura feita é a de que o tucano manda interlocutores aos encontros só para dizer que atendeu. Além disso, os emissários do governador não teriam poder de decisão, o que tem obstruído as pautas destas categorias