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Bastidores

[ BASTIDORES ] Dança das cadeiras?

Dança das Cadeiras? O ex-presidente da mesa diretora da Câmara de Campo Grande, vereador João Rocha (PSDB), pode estar sendo cogitado para assumir cargo de primeiro escalão na Prefeitura e Campo Grande. Ao menos assim comenta-se nos corredores da Casa de Leis. Nada de Oficial Leia também: [ BASTIDORES ] Vem de zap [ BASTIDORES […]
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Dança das Cadeiras?

O da mesa diretora da Câmara de , vereador João Rocha (), pode estar sendo cogitado para assumir cargo de primeiro escalão na Prefeitura e Campo Grande. Ao menos assim comenta-se nos corredores da Casa de Leis.

Nada de Oficial

O vereador, no entanto, nega os rumores. “Todo mundo ouviu falar, menos eu”, disse. Mesmo sem convite oficial, João Rocha acha interessante a ideia de mais responsabilidade, como a que manteve até o último dia 1º. “Gosto de trabalhar, de me movimentar. Mas um eventual convite passaria pelo meu partido, pelo governador, pra chegar até a mim”, conta.

De volta

Se algo assim acontecer no futuro, vale lembrar que quem assume a cadeira do ex-presidente da Câmara é Ademir Santana (PSDB), que voltaria à Casa de Leis.

Porém…

Os rumores também indicam que outro vereador, também tucano, poderia assumir uma secretaria, mas no Governo de MS. As apostas são no nome de João Cesar Matogrosso, que tem Claudinho Serra como suplente. Será que sai?

Apoio “antecipado”

Antes mesmo dos próprios partidos se definirem, alguns senadores decidiram apoiar a candidatura de Simone Tebet (MDB-MS) à presidência do Senado Federal. Ela concorre contra Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Voando do ninho

Nas redes sociais, Mara Gabrilli (PSDB-SP) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) se anteciparam às suas bancadas e defenderam voto em Simone. Os partidos recomendam o voto, mas como é secreto, existe a chance dos parlamentares escolherem outro postulante.

Não quero

Por outro lado, Esperidião Amin (PP-SC) deve ir contra sua legenda, que apoiou Pacheco. Ele pretende votar em Simone Tebet.

França x Brasil

Habituada a contornar disparates do governo Bolsonaro para manter acordos com parceiros comerciais, a ministra da Agricultura abandonou o tom mediador ao comentar declaração do presidente francês Emmanuel Macron. Ontem (13), o chefe de Estado disse que busca produzir soja na Europa para não depender do grão brasileiro e “ser conveniente com o desmatamento da Amazônia”.

Retrucou

“A soja brasileira não exporta desmatamento”. respondeu a sul-mato-grossense. “Produzimos com qualidade, tecnologia, inovação e sustentabilidade”, completou, no Twitter.

Teve nota

A fala de Macron levou o ministério a emitir nota oficial, dizendo que “mostra completo desconhecimento sobre o processo de cultivo do produto importado pelos franceses”. O comunicado ainda classifica a legislação ambiental brasileira como “uma das mais rigorosas do mundo”, embora a política adotada na área pela gestão de Jair Bolsonaro coloque em risco acordos comerciais, como entre União Europeia e Mercosul. As queimadas no Pantanal e o aumento do desmatamento na Amazônia evidenciaram ainda mais o impasse.

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