Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal saudaram o novo líder da Igreja Católica Apostólica Romana, Robert Prevost, Papa Leão XIV, anunciado nesta quinta-feira (8). Natural de Chicago, ele se tornou prefeito do Dicastério para os Bispos, encarregado de nomear bispos em todo o mundo, em 2023.
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O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AM), que é judeu, saudou o novo Pontífice em nome do Parlamento Federal.
“[…] que o Santo Padre seja inspiração viva de paz, diálogo e amor ao próximo, guiando os povos com sabedoria, humildade e coragem diante dos desafios do nosso tempo. Desejo que seu pontificado fortaleça os laços entre as nações e reavive, nos corações de todos, o poder transformador da fé, da compaixão e do bem comum”, desejou.
Já o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), compartilhou que o novo Papa continuará com o trabalho do antigo líder da igreja, Papa Francisco, que faleceu em 21 de abril.
“Papa Leão XIV é revelado ao mundo com a missão de ampliar a conciliação e continuar o legado de Francisco, marcado pela tolerância, diálogo e pacificação. Todos nós seguidores da fé cristã desejamos sabedoria, fé e energia para o novo Pontífice”, afirmou.
Habemus Papam
O novo papa foi eleito na segunda votação do segundo dia, esta quinta-feira (8), e anunciado por volta das 12h (horário de Mato Grosso do Sul). O Habemus Papam, que anuncia quem será o novo líder da igreja católica no mundo, acontece por volta de 40 minutos a uma hora após a fumaça branca ser solta.
Prevost foi missionário no Peru e nomeado arcebispo emérito de Chiclayo, no país andino. Ele é o presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina. Ele é o primeiro papa estadunidense.
A primeira votação do dia foi feita por volta das 4h30 (horário de MS). Já por volta das 6h, outra rodada aconteceu, e mais uma vez foi emitida a fumaça preta na Capela Sistina, indicando que nenhum cardeal recebeu ao menos dois terços dos votos.
Se não houvesse consenso até o quarto dia de votação (no sábado, dia 10), seria feita uma pausa para oração e conversa entre os cardeais. As votações retornariam no sexto dia e seguiriam até o 12º.
Após 12 dias e 34 votações, a escolha passaria a ser apenas entre os dois mais votados do 34º turno. No entanto, ainda seriam necessários dois terços dos votos para eleger um novo Papa.
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