Políticos de Mato Grosso do Sul lamentaram a morte do pastor e presidente da Assembleia de Deus Missões, Antonio Dionízio da Silva, em Campo Grande, nesta terça-feira (25). Ele tinha completado 75 anos há três dias e estava em tratamento de um câncer de próstata. Silva morreu devido a complicações da doença, após passar mal e precisar ser entubado.
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Pelas redes sociais, o ex-deputado federal e ex-vereador Elizeu Dionízio se despediu do pai. “Hoje meu pai partiu. Dia triste. Silencioso. O coração sente, a alma se cala”, relatou.
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), e o esposo, o deputado estadual Lídio Lopes (Sem Partido), compartilharam nas redes sociais os pêsames pela partida do líder espiritual. O casal frequenta a Assembleia de Deus Missões.
“Sua vida e ministério tocaram muitas almas. A saudade é imensa […] obrigada por ser meu pai na fé, e por tudo que o senhor fez por toda a minha família”, escreveu a prefeita.
Já o esposo agradeceu pelo legado deixado pelo pastor. “Até breve, meu eterno e querido pastor Antônio Dionízio”, declarou. O colega na Assembleia Legislativa, Antonio Vaz (Republicanos), também prestou condolências. “Um homem de Deus que tive o privilégio de conhecer e por quem sempre nutri grande respeito e carinho”, publicou.
O deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP-MS), que é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, também lamentou a partida. “Enviamos condolências e votos de conforto à família”, escreveu.
Pastor
Silva era presidente da Assembleia de Deus Missões e vivia em Campo Grande desde o dia 6 de junho de 1991, quando veio de Rondônia. Antonio criou os Departamentos Administrativos da Igreja e também os Setores de Trabalho. Com o pastor, veio a Primeira Escola Bíblica de Campo Grande e um novo templo central.
Em 2020, Antonio esteve envolvido em uma polêmica gravação na sede da igreja, onde teria sido flagrado com outra mulher. Na época, ambos negaram a veracidade das imagens divulgadas. O episódio causou briga dentro da igreja e em divisões na diretoria.
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