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Política

Deputados criam comissão para acompanhar investigação contra conselheiros afastados do TCE-MS

Na semana passada, parlamentares cobraram mesa diretora para criação da comissão
Aliny Mary Dias, Mariane Chianezi -
conselheiros
Conselheiros Waldir Neves, Iran Coelho das Neves e Ronaldo Chadid (Foto: Divulgação/TCE-MS)

Uma semana após pressão de deputados, a Assembleia Legislativa aprovou a criação de uma comissão que vai acompanhar investigações contra conselheiros do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), afastados das funções por suspeitas de corrupção.

A criação da comissão que vai apurar as investigações contra os conselheiros foi aprovada após apresentação de requerimento pelo deputado Coronel Davi (PL).

A comissão temporária será composta por deputados que ainda serão indicados. Não há prazo, no entanto, para o início dos trabalhos do grupo.

Comissão vai acompanhar investigação contra conselheiros

A cobrança do grupo vem após processo instaurado em decorrência da Operação Terceirização de Ouro da Polícia Federal em 2022, que resultou no afastamento dos conselheiros Ronaldo Chadid, Waldir Neves e Iran Coelho das Neves, sob suspeita de indevida contratação por meio de licitações fraudulentas.

O pedido para a abertura da comissão justifica que a cobrança ocorre em razão da Corte de Mato Grosso do Sul estar com apenas quatro conselheiros ativos

“O ponto chave que fundamenta o requerimento da criação dessa comissão é o fato de que atualmente o TCE-MS está com 03 (três) auditores fiscais julgando as contas, tem-se certo que embora sejam profissionais dotados de conhecimento para tanto, não possuem a competência originária para o exercício da função”, diz o ofício.

Operação Terceirização de Ouro

Em 8 de dezembro de 2022, a PF (Polícia Federal) deflagrou a Operação Terceirização de Ouro, um desdobramento da Mineração de Ouro, realizada em junho de 2021.

Com apoio da Receita Federal e CGU (Controladoria-Geral da União), foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão em Campo Grande e mais quatro cidades brasileiras. 

As investigações apontaram uso de pessoas jurídicas vinculadas à participação no certame para contratação de empresas com licitações fraudulentas.

Assim, entre as estratégias utilizadas para vencer as licitações, estava a agilidade na tramitação do procedimento.

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