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Política

Candidato à presidência da OAB-MS procura polícia após suspeita de espionagem em comitê

O dispositivo, do tamanho de uma cápsula de café, foi apreendido pela perícia da Polícia Civil
Mariane Chianezi, Thatiana Melo -
(reprodução)

Candidato à presidência da OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional ), Lucas Rosa, procurou a polícia após encontrar acessório, que seria uma câmera, instalada em seu comitê de campanha. Com a suspeita de espionagem, o candidato registrou boletim de ocorrência.

Conforme o boletim de ocorrência, Lucas desconfiou de possíveis gravações devido a vazamento de informações sobre conversas sigilosas com integrantes da equipe. O líder da chapa pediu ajuda a integrante do comitê para realizar varredura no local e no último sábado (26), uma pequena câmera foi encontrada escondida entre os livros da estante, direcionada para o computador do .

À polícia, o candidato disse que a estante havia sido colocada recentemente no escritório, no final de setembro, e não tinha nenhum dispositivo instalado anteriormente. A equipe de perícia da Polícia Civil esteve no local para retirar o equipamento, encaminhado para análise.

Polêmica em campanha de reeleição

As eleições para a presidência da OAB têm tido polêmicas durante campanhas. Como em caso de chapa formada pelo atual presidente Bitto Pereira. Após a saída da advogada Camila Bastos da vice-presidência na chapa para a nova diretoria da OAB-MS, Marta do Carmo Taques será a substituta na chapa.

Marta do Carmo já exerceu a função de presidente do tribunal de ética e disciplina da OAB de 2016 a 2021 e, atualmente, é vice-presidente da caixa de assistência dos advogados de MS. Ela também recebeu a maior comenda da Ordem destinada às mulheres.

A substituição ocorre após Camila Bastos pedir o afastamento das funções que exercia na entidade, bem como a desistência de concorrer na chapa de Bitto.

A decisão ocorreu após a deflagração da Operação ‘Ultima Ratio’, da PF (Polícia Federal), que implicou desembargadores, advogados e empresários.

Camila e o pai, o desembargador Alexandre Bastos, constam como investigados e, inclusive, o magistrado é um dos cinco que foram afastados por determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Agora, o caso corre em sigilo no STF (Superior Tribunal Federal).

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