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Política

Vereadores de Rio Brilhante decidem processar colega denunciado por ‘rachadinha’

Pedido foi aprovado por 10 votos a favor e 3 contra
Marcos Morandi -
Denúncia foi lida e aprovada nesta segunda (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Protocolada na semana passada e lida nesta segunda-feira (13) em sessão extraordinária, a denúncia contra o vereador Carlos Roberto Segatto, o Tucura (PTB), foi aceita por dez votos a favor e três contra. Ele é acusado de esquema de ‘rachadinha’ e enfrentará uma Comissão Processante.

Durante a sessão desta segunda-feira, o parlamentar denunciado usou a tribuna para apresentar sua defesa e em seguida foi substituído pela 1ª suplente Elenir Escobar do Nascimento (PTB), que foi convocada para presidente da Câmara.

A comissão processante instalada pelo Legislativo de é formada pelos vereadores Rose Giuliani (PSD), que irá presidir os trabalhos, Olimar Gamarra (PSDB), que ficou com a relatoria do caso e Sérgio Lopes da Silva (PSDB), que atuará como membro.

Tucura foi flagrado em uma conversa gravada na Casa articulando um suposto esquema de ‘rachadinha’, repasse de salários entre assessores. Durante a conversa, foi proposta a divisão dos salários dela e de outro assessor, já que ambos trabalhariam em períodos diferentes.

A mulher, que denunciou inicialmente o caso, alertou o vereador e o colega que a situação configuraria crime de peculato. Em outro trecho da gravação, a ex-assessora negocia uma forma de fazer a “rachadinha” sem despertar a atenção das autoridades.

A ideia levantada é de entregar o em espécie para “não deixar rastros”, ao que a mulher responde: “O de vocês, vocês não querem deixar na reta né? O meu também não vai ficar”.

O vereador Rodrigo Laboissier (PSDB) denunciou o caso na sessão desta semana da Câmara. Ele chama a atenção dos colegas e garante que vai levar os áudios ao (Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul).

“Ouvi umas porcarias, que são crimes políticos! Se não levarmos para frente um processo de cassação, quero ver como vamos responder à nossa população de 40 mil pessoas”, discursou.

Laboissier relata ainda que três colegas já sabiam do caso e não teriam levado a denúncia ao público. Além disso, ele lamenta supostos comentários homofóbicos dos quais teria sido alvo. “Se as pessoas não têm coragem nessa Câmara, eu vou ter”, disparou. 

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