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Política

Deputado reclama de fazendas não indenizadas em MS e pede dados do Incra sobre reforma agrária

O parlamentar disse que as áreas passaram por processo de concessão e ainda não foram pagas as indenizações das fazendas que fazem parte do Parque
Evelin Cáceres, Renata Portela -
renato câmara comissão meio ambiente
O deputado estadual Renato Câmara é presidente da Comissão de Meio Ambiente. (Foto: Divulgação, Luciana Nassar, Alems)

O deputado estadual (MDB) reclamou durante sessão nesta quarta-feira (26) da falta de posicionamento do sobre as fazendas não indenizadas no Parque da Serra da .

“Quantas fazendas ainda não foram indenizadas, quais as justificativas para isso e qual o prazo para conclusão do processo? Quais as medidas tomadas para minimizar os impactos ambientais e sociais da não indenização dessas fazendas?”, questionou.

O parlamentar disse que as áreas passaram por processo de concessão e ainda não foram pagas as indenizações das fazendas que fazem parte do Parque. “É um problema fundiário e que vários produtores rurais estão passando. Merece atenção desta Casa para fazermos algo junto com a gestão do Governo Federal e nossa bancada pra resolver essa situação”.

Para o superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Paulo Roberto da Silva, foram encaminhados pedidos de quantas fazendas estão desapropriadas no Estado para a reforma agrária, quantas foram indenizadas e quantos títulos emitidos e entregues no Estado.

“Esse modelo de reforma agrária mostra várias fragilidades que precisam ser regularizadas. Colocar alguém sem estrutura e financiamento numa área, sem assistência, energia e água… isso não é promover o desenvolvimento. Os produtores que produzem em reforma agrária são fruto do esforço particular. Para discutir a reforma agrária no precisa discutir a reforma agrária colocada no Brasil”, ponderou.

O deputado também discutiu a falta de títulos no assentamentos, que deixam os assentados sem acesso a crédito ou até mesmo a energia. “É importante discutir reforma agrária com o olhar técnico, pensar em quitar a conta das fazendas compradas e ainda não pagas. Se o produtor não tem água pra beber, isso é uma favela rural. Não queremos incentivar isso, mas sim uma reforma agrária de verdade”, finalizou .

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